Primeira dica: como está o ambiente?
Se as condições estruturais apresentam frestas e fendas que propiciam o abrigo de baratas; se as condições de acesso facilitam a entrada destes insetos; se as condições de higiene são precárias e atraem está praga…e se outras condições ambientais estão condições adversas , mudanças com medidas preventivas e curativas deverão ser a primeira etapa relacionada ao controle.
Faz-se necessária uma inspeção técnica cuidadosa para um bom diagnóstico.
Feito o diagnóstico preciso , nosso próximo passo será comunicar ao cliente sobre a situação é a necessidade de correção das não conformidades. Esta etapa se traduz em uma assistência compartilhada entre contratante e contratado , de imensa importância para o controle químico eficaz.
A segunda dica é um controle químico eficaz e seguro.
Eficaz, pelo controle ambiental em ação, o que permite uma melhor performance dos produtos químicos a serem utilizados. Seguro, pela possibilidade de estratégias metodológicas de menor impacto ambiental e para os usuários e aplicadores.
Uma equipe treinada saberá selecionar as formulações mais adequadas para áreas internas e formulações mais de impacto para as áreas externas como galerias de serviço. Formulações líquidas, incluindo produtos mais modernos como hormônios reguladores de crescimento e formulações sólidas, incluindo iscas e pó seco devem compor um painel de metodologia .
A escolha de técnicas de aplicação adequadas, como pulverização residual , iscagem, uso de aerossóis e polvilhamento deverão ser compatíveis com cada situação.
Uma terceira etapa não menos importante é o monitoramento, minimamente mensal, para avaliação do programa de controle , necessidades complementares e, até mesmo, redimensionamento, se necessário.
- Em resumo:
- Diagnóstico
- Controle ambiental
- Comunicação com o cliente
- Controle químico
- Monitoramento
- Gerenciamento de risco
- Garantia de assistência técnica
E a certeza de um trabalho bem feito, seguro e dentro de uma padronização operacional confiável.